Consórcios: Veja porque o consórcio é mais barato que o financiamento
Consórcios: Veja porque o consórcio é mais barato que o financiamento
Publicado em: 16/06/2010
Os primeiros consórcios surgiram no Brasil na década de 60 e serviam basicamente para a compra de automóveis.
A prática se popularizou, em especial, em meio às classes que não dispunham de acesso ao crédito para adquirir bens por meio de financiamentos, devido às altas taxas de juros e número reduzido de parcelas. Hoje, com a economia em expansão, prazos maiores e juros mais baixos, o acesso ao crédito foi ampliado, permitindo que consumidores optem por longos financiamentos.
O consórcio, por sua vez, se aperfeiçoou e criou alternativas para continuar no mercado de créditos, dispondo de modalidades diversas e permitindo desde a compra de eletroeletrônicos, automotivos, imóveis e até mesmo serviços. Para facilitar o pagamento, adotou novas regras que abrem, por exemplo, para a possibilidade do uso do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) nos grupos de consórcio de imóveis.
O consorciado pode usar o saldo do FGTS para dar como lance nas assembleias mensais do grupo. O consumidor também pode usar o crédito do consórcio, uma vez contemplado, para quitar outro bem que esteja financiado em seu nome. “Com esta mudança o cliente pode quitar aquele financiamento que ele tem de outro bem, e que as taxas aplicadas são superiores as taxas do consórcio”, comenta Gilberto Marenda, gerente de uma empresa administradora.
Há, no entanto, uma vantagem em relação aos financiamentos que tem atraído o consumidor: o custo final, que é significativamente menor para a aquisição do bem, em comparação com outros tipos de financiamentos. Embora o consumidor não obtenha o produto no ato da assinatura do contrato, o valor final pago para aquisição do bem pode chegar a ser 300% menor do que o total pago na modalidade de financiamento mais utilizada pelo mercado de automóveis, o Leasing, por exemplo.
“A vantagem do consórcio é simples, a modalidade tem apenas a taxa de administração que se divide mês a mês, e a atualização dos valores é feita a com base no valor do bem objeto do consórcio. Muitas vezes o cliente começa pagando um valor de parcela e em um determinado mês a parcela diminui. Depende da tabela de preços do fabricante. Mas o custo final sempre será menor do que um financiamento direto”, afirma o gerente.
Outra vantagem é a facilidade para realizar um consórcio, pois não é exigido qualquer documento. O gerente avisa, porém, que é preciso cautela por parte do cliente, para que não assuma uma parcela a qual não tenha condições de pagar: “O comprador deve, no entanto, estar ciente de que é capaz de assumir aquele compromisso financeiro, declarando formalmente isso em sua adesão”, explica.
A estabilidade econômica criou um novo tipo de consumidor, mais atento e que pode programar seus investimentos e compras a médio e longo prazo. “Quando o cliente pode aguardar para ter o bem em mãos e compara o gasto final, é provável que opte por um consórcio no lugar do financiamento,” explica Marenda. Segundo ele, este fator também atraiu o consumidor mais jovem, que encontrou no consórcio uma forma de investimento seguro para o futuro.
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