Custo mais baixo na compra de consórcio de imóvel
Consórcios: A grande vantagem dos consórcios sobre os financiamentos está no custo. Nos consórcios, não há a cobrança de juros.
Publicado em: 15/12/2009
A grande vantagem dos consórcios sobre os financiamentos está no custo. Nos consórcios, não há a cobrança de juros. Os consorciados arcam apenas com uma taxa de administração, que varia de 1,5% a 2,4% ao ano. O percentual é bastante inferior ao cobrado pelos bancos nas linhas de crédito, principalmente após o acirramento da crise global.
Na composição da parcela, entretanto, inclui-se também um valor que se destina à formação de um fundo de reserva. Esse fundo tem por objetivo garantir as cartas de crédito em caso de qualquer eventualidade. Se não utilizado, ao final do plano, o dinheiro é devolvido aos participantes.
Para saber quanto terá de pagar por mês, o consorciado pode fazer uma conta simples: somar o percentual da taxa de administração ao do fundo de reserva, aplicar o percentual resultante sobre o valor da carta de crédito e, então, dividir o total pela quantidade de prestações. Numa carta de crédito de 23 mil reais, por exemplo, com prazo de 72 meses, taxa de administração de 12% no período e 3% de fundo de reserva, o consorciado pagará:
12% (taxa de administração) + 3% (fundo de reserva) = 15% (percentual total)
R$ 23.000 (valor da carta de crédito) x 15% = R$ 3.450 (custo do consórcio)
R$ 3.450 + R$ 23.000 = R$ 26.450 (valor total do consórcio)
R$ 26.450 / 72 (número de prestações) = R$ 367,36 (valor da prestação)
Durante o plano, as prestações são corrigidas pelo valor do bem. Até hoje, as administradoras podiam utilizar somente a tabela de preços do fabricante como referência, com exceção dos planos para imóveis, que são corrigidos pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Com a nova regulamentação, os demais planos também poderão ser corrigidos
por índices setoriais. No caso de automóveis, por exemplo, a referência poderá ser a tabela FIPE.
A desvantagem dos consórcios está em não dispor do bem imediatamente. Como a contemplação é feita por sorteio, os menos sortudos poderão levar meses ou até mesmo anos para receber o bem. Os planos de imóveis, os mais longos do mercado, chegam a ter prazo de 180 meses. Nos de automóveis, o prazo mais comum é de 72 meses, enquanto nos de motos é de 60 meses. Quem possui uma boa reserva em dinheiro, entretanto, pode tentar antecipar o recebimento do bem dando um lance.
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